A DBT poderia ser comparada a uma forma de arte como o jazz, que traz uma improvisação cuidadosamente planejada. Assim como os músicos de jazz combinam harmonias complexas com momentos de liberdade criativa, a DBT combina técnicas estruturadas de terapia comportamental com uma abordagem flexível e adaptativa para cada pessoa. Assim como o jazz tem ritmos variados e mudanças de tom, a DBT se adapta às necessidades individuais dos pacientes, incorporando ao longo das sessões de psicoterapia elementos do tratamento e mostrando ao cliente oportunidades para o seu desenvolvimento emocional e comportamental. Como no jazz, onde a colaboração entre os músicos é fundamental, na DBT a parceria entre o terapeuta e o paciente é essencial para criar uma melodia de progresso e crescimento pessoal.